Realizar depósitos de cheques por meio de smartphones já é uma realidade! As transações bancárias por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, cresceram 333% em 2012 sobre 2011.
Os bancos têm interesse no m-payment, uma vez que apresenta um custo operacional menor que os demais canais de relacionamento. Além disso, cresce o número de usuários de smartphones. Em 2012, eram 52,5 milhões de aparelhos em uso, após um crescimento de 136 % desde 2008. O Ministério das Comunicações estima que em 2014 mais da metade dos telefones móveis usados no país serão smartphones.
Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), 6 milhões de correntistas realizaram 823 milhões de operações, das quais 22 milhões envolveram movimentação financeira. Em 2013 o crescimento deverá ser maior. O Banco do Brasil, apenas em maio contabilizou 84 milhões.O Banco do Brasil desenvolve aplicativos para mobile banking desde 2000, transmitindo informações aos correntistas por mensagem SMS. Em julho de 2012, o BB lançou uma nova estrutura de mobile banking, com aplicativos desenvolvidos especificamente para dispositivos móveis.
A Caixa Econômica Federal, informa que as transações de mobile banking deram um salto após uma modernização do sistema promovida em dezembro, por enquanto o correntista da Caixa pode fazer operações de consultas, pagamentos e transferências.
No Bradesco, as transações em maio totalizaram 64 milhões e esse número triplica a cada 12 meses. Em dois ou três anos, o mobile banking será o principal canal de transações para os clientes pessoas físicas.
O banco desenvolveu um aplicativo que permite ao cliente capturar a imagem dos cheques e informar o valor. O correntista é o fiel depositário do cheque, que deve ser guardado até ser realizada a compensação e depois pode ser destruído. Por enquanto, o sistema está em teste nas agências digitais do banco, e a previsão é que o serviço seja estendido a toda a base de clientes até o fim do ano.
A preocupação é com a segurança. Para reduzir riscos, o banco criou uma central de inteligência que monitora as transações em tempo real e suspende, no ato, transações consideradas suspeitas.
A adesão ao mobile banking , pelo qual é possível realizar consulta de saldo e extrato, fatura de cartão de crédito, pagamentos de boletos, transferências entre contas e recarga de celular é uma tendência e deve crescer.
Em breve a Jamilcredi trará dicas sobre o futuro de empréstimos também na palma de sua mão.
Fontes:
Por: Domingos Zaparolli
Blog Televendas e Cobrança
Os bancos têm interesse no m-payment, uma vez que apresenta um custo operacional menor que os demais canais de relacionamento. Além disso, cresce o número de usuários de smartphones. Em 2012, eram 52,5 milhões de aparelhos em uso, após um crescimento de 136 % desde 2008. O Ministério das Comunicações estima que em 2014 mais da metade dos telefones móveis usados no país serão smartphones.
Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), 6 milhões de correntistas realizaram 823 milhões de operações, das quais 22 milhões envolveram movimentação financeira. Em 2013 o crescimento deverá ser maior. O Banco do Brasil, apenas em maio contabilizou 84 milhões.O Banco do Brasil desenvolve aplicativos para mobile banking desde 2000, transmitindo informações aos correntistas por mensagem SMS. Em julho de 2012, o BB lançou uma nova estrutura de mobile banking, com aplicativos desenvolvidos especificamente para dispositivos móveis.
A Caixa Econômica Federal, informa que as transações de mobile banking deram um salto após uma modernização do sistema promovida em dezembro, por enquanto o correntista da Caixa pode fazer operações de consultas, pagamentos e transferências.
No Bradesco, as transações em maio totalizaram 64 milhões e esse número triplica a cada 12 meses. Em dois ou três anos, o mobile banking será o principal canal de transações para os clientes pessoas físicas.
O banco desenvolveu um aplicativo que permite ao cliente capturar a imagem dos cheques e informar o valor. O correntista é o fiel depositário do cheque, que deve ser guardado até ser realizada a compensação e depois pode ser destruído. Por enquanto, o sistema está em teste nas agências digitais do banco, e a previsão é que o serviço seja estendido a toda a base de clientes até o fim do ano.
A preocupação é com a segurança. Para reduzir riscos, o banco criou uma central de inteligência que monitora as transações em tempo real e suspende, no ato, transações consideradas suspeitas.
A adesão ao mobile banking , pelo qual é possível realizar consulta de saldo e extrato, fatura de cartão de crédito, pagamentos de boletos, transferências entre contas e recarga de celular é uma tendência e deve crescer.
Em breve a Jamilcredi trará dicas sobre o futuro de empréstimos também na palma de sua mão.
Fontes:
Por: Domingos Zaparolli
Blog Televendas e Cobrança
0 comentários:
Postar um comentário